Gerson Claro: liberdade de imprensa é vital para a democracia
Manifestação do presidente da Alems no Dia do Jornalista crava sentimento majoritário da sociedade brasileira.
Ao fazer um registro especial para saudação ao Dia do Jornalista, o deputado estadual Gerson Claro (PP), presidente da Assembleia Legislativa (Alems), afirmou que a profissão precisa ter o reconhecimento mais amplo da sociedade, porque exerce um papel determinante na defesa e afirmação das condições do sistema democrático. Na segunda-feira, 07, comemorou-se o Dia do Jornalista, tanto em lei estadual como em lei nacional.
“Queremos render nossa homenagem àqueles que todos os dias, e a cada instante, trabalham para levar a notícia e as informações. São dias em que a desinformação, especialmente das redes sociais, vem sendo utilizada maciçamente para confundir as pessoas”, assinalou o deputado. “E são os jornalistas responsáveis, os que fazem a comunicação, importantes para o desenvolvimento da sociedade. Nossos parabéns aos jornalistas da Casa e a todos os profissionais de imprensa, de maneira especial”, saudou.
Ambiente de liberdade
Segundo Gerson Claro, a democracia vive na alma e no pensamento da maioria do povo brasileiro, porém só respira num ambiente de liberdade para que esta condição humana de existência prevaleça. “Por isto, repito, é vital para a democracia e para as pessoas a liberdade de imprensa. É nela que se ampara o livre exercício de opinião e o povo se manifesta, tendo a garantia necessária”, definiu.
O Dia Estadual do Jornalista foi instituído pela Lei 5.087, de 2017, que fixou a data de comemoração no dia 07 de abril. Também se comemora na mesma data o Dia Nacional do Jornalista, por decisão da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). É uma homenagem ao médico e jornalista Giovanni Battista Líbero Badaró, morto por inimigos políticos em 1830. Badaró fazia oposição ao imperador D. Pedro I.
Defensor da liberdade de imprensa, ele criou o Observatório Constitucional, um jornal independente dedicado à cobertura de temas políticos até então censurados.
Fonte: Folha de Campo Grande
